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Enterrado sob meus arruinados sonhos amorosos
Meus olhos enxergam apenas a escuridão ao meu redor
Meu coração bate vagarosa e dolorosamente
Lembranças tuas me corroem de um modo que eu nunca sentira
Quero desaparecer por completo
nas profundezas do meu abismo interior
Tenho chorado aqui há dias
Esperando por um chamado que não virá
Minhas mãos tremem sobre meu peito amargo
Minhas cicatrizes despejam tristeza em minha alma
Lembranças tuas me esvaziam por dentro de um modo que eu nunca sentira
Quero ficar aqui definitivamente
nas profundezas do meu abismo interior
Tenho murchado aqui há dias
Respirando com dificuldade por entre as nuvens do passado
Minha boca continua dizendo teu nome
Meus ouvidos continuam escutando-te sussurrar
Lembranças tuas me devoram de um modo que eu nunca sentira
Quero te esquecer imediatamente
nas profundezas do meu abismo interior
© 2005 Eduardo Magela Rodrigues
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Meu abismo interior
Tenho jazido aqui há diasEnterrado sob meus arruinados sonhos amorosos
Meus olhos enxergam apenas a escuridão ao meu redor
Meu coração bate vagarosa e dolorosamente
Lembranças tuas me corroem de um modo que eu nunca sentira
Quero desaparecer por completo
nas profundezas do meu abismo interior
Tenho chorado aqui há dias
Esperando por um chamado que não virá
Minhas mãos tremem sobre meu peito amargo
Minhas cicatrizes despejam tristeza em minha alma
Lembranças tuas me esvaziam por dentro de um modo que eu nunca sentira
Quero ficar aqui definitivamente
nas profundezas do meu abismo interior
Tenho murchado aqui há dias
Respirando com dificuldade por entre as nuvens do passado
Minha boca continua dizendo teu nome
Meus ouvidos continuam escutando-te sussurrar
Lembranças tuas me devoram de um modo que eu nunca sentira
Quero te esquecer imediatamente
nas profundezas do meu abismo interior
© 2005 Eduardo Magela Rodrigues
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