Página Inicial | Versão na Língua Inglesa
No inquieto vale da solidão
Esperando que alguém consiga ouvir teus lamentos
e salvar-te de ti mesmo
Mas ninguém ouve
O quão alto consegues gritar?
Continuas sonhando aí em baixo
Esperando por alguém que te fará
sentir os deliciosos sabores da paixão
e te libertará da tristeza
Mas ninguém vem
Quanto tempo consegues esperar?
Continuas caminhando aí em baixo
Na rua sem saída das ilusões
Procurando por quem te guiará
e te retirará da escuridão
Mas ninguém aparece
O quão longe consegues andar?
Continuas acreditando aí em baixo
Num labirinto onde nunca quiseste estar
Confiando que alguém possa te descobrir
e te desacorrentar de tua prisão
Mas ninguém aparece
O quão forte é tua fé?
Continuas caminhando aí em baixo
Na rua sem saída das ilusões
Procurando por quem te guiará
e te retirará da escuridão
Mas ninguém aparece
O quão longe consegues andar?
Não consegues sair daí sem ajuda?
Não vês que ninguém se preocupa?
Não percebes que tua auto-piedade está te enterrando vivo?
Aí em baixo ficarás
© 2005 Eduardo Magela Rodrigues
Página Inicial | Versão na Língua Inglesa
Aí em baixo
Continuas gritando aí em baixoNo inquieto vale da solidão
Esperando que alguém consiga ouvir teus lamentos
e salvar-te de ti mesmo
Mas ninguém ouve
O quão alto consegues gritar?
Continuas sonhando aí em baixo
Esperando por alguém que te fará
sentir os deliciosos sabores da paixão
e te libertará da tristeza
Mas ninguém vem
Quanto tempo consegues esperar?
Continuas caminhando aí em baixo
Na rua sem saída das ilusões
Procurando por quem te guiará
e te retirará da escuridão
Mas ninguém aparece
O quão longe consegues andar?
Continuas acreditando aí em baixo
Num labirinto onde nunca quiseste estar
Confiando que alguém possa te descobrir
e te desacorrentar de tua prisão
Mas ninguém aparece
O quão forte é tua fé?
Continuas caminhando aí em baixo
Na rua sem saída das ilusões
Procurando por quem te guiará
e te retirará da escuridão
Mas ninguém aparece
O quão longe consegues andar?
Não consegues sair daí sem ajuda?
Não vês que ninguém se preocupa?
Não percebes que tua auto-piedade está te enterrando vivo?
Aí em baixo ficarás
© 2005 Eduardo Magela Rodrigues
Página Inicial | Versão na Língua Inglesa