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Um lugar onde o medo não tem uma face visível
Onde não percebo as sombras quem seguem meu rastro
E não posso ver os sinistros dedos que rasgam minha pele
Escolhi a escuridão como meu último refúgio
Um lugar onde o frio e a chuva não cessam
Onde escuto os perturbadores sussurros de um lugar putrefato
E sinto o silencioso toque da loucura dominando-me lentamente
Escolhi a escuridão como meu esconderijo
Um lugar onde ninguém será capaz de me achar
Onde dor e sofrimento serão diluídos no negror absoluto
E as memórias desaparecerão, engolidas pelo isolamento
Escolhi a escuridão como minha última morada
Um lugar onde a fé não pode ser restaurada com palavras
Onde os olhos dos anjos queimam e os corações dos demônios gelam
E espíritos vagam aleatoriamente, desconectados de qualquer
crença
Escolhi a escuridão desde que a luz me foi negada
© 2004 Eduardo Magela Rodrigues
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Escuridão
Escolhi a escuridão como meu paradeiroUm lugar onde o medo não tem uma face visível
Onde não percebo as sombras quem seguem meu rastro
E não posso ver os sinistros dedos que rasgam minha pele
Escolhi a escuridão como meu último refúgio
Um lugar onde o frio e a chuva não cessam
Onde escuto os perturbadores sussurros de um lugar putrefato
E sinto o silencioso toque da loucura dominando-me lentamente
Escolhi a escuridão como meu esconderijo
Um lugar onde ninguém será capaz de me achar
Onde dor e sofrimento serão diluídos no negror absoluto
E as memórias desaparecerão, engolidas pelo isolamento
Escolhi a escuridão como minha última morada
Um lugar onde a fé não pode ser restaurada com palavras
Onde os olhos dos anjos queimam e os corações dos demônios gelam
E espíritos vagam aleatoriamente, desconectados de qualquer
crença
Escolhi a escuridão desde que a luz me foi negada
© 2004 Eduardo Magela Rodrigues
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